Em outras palavras: youtube.com/watch
Muitos são os motivos que não compreendo na escolha e classificação do que é prioridade para aplicação de vacina no Brasil.
Dos motivos que percebo vejo que o povo nunca esteve de fato em primeiro lugar.
Ao que me parece a definição de grupo prioritário observou a classificação dos demais países. É possível que haja base científica para isso. Talvez tenha ocorrido com base na informação acerca da letalidade nos mais idosos.
Seja como for, aqui a banda toca diferente. O forró daqui é melhor que o teu. Ainda que não for certamente é diferente. E nas diferenças é que se construiu essa nação.
E o que vejo hoje e faz parte de noventa e nove por cento das noticias é o questionamento acerca da falta de vacina seguido do hashtag genocida.
Ninguém se perguntou porque não fizemos uma escala de prioridade considerando a desigualdade social extrema vivida no Brasil.
Que o serviço público não tem capacidade para suportar a população é óbvio. Alias nunca foi digno de suas obrigações constitucionais.
Vivemos hoje a politização da saúde que esta doente ha muitos anos.
Hoje esta fazendo falta aquele dinheiro alegadamente desviado pelos escandalos de sangue, remedios, hospitais e ambulâncias. A conta sempre esteve aí e agora chegou.
Tivesse o povo sido proprietário em relação a vacina o cronograma teria observado a desigualdade social. Teríamos vacinado os miseráveis, os pobres, os trabalhadores, os portadores de doenças e por fim os diretores.
Como não foi esse o combinado, uma galera se vacinou. Ninguém reclamou. Então agora antes de reclamar vamos pensar em quem realmente é prioridade nesse pais.