Ter ou não ter, é a questão.

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Quanto mais a sociedade evolui, assim por dizer, considerando os índices e opinião técnica de muitos especialistas/economistas, maior é o desprezo das pessoas pelo valor agregado de produtos e serviços.

Porque na evolução econômica, em algum momento foi dito que era legal globalizar.

Ser um cidadão global não trouxe a quem não depende de produto vinculado a economia qualquer benefício.

Enquanto uns se utilizam dessa onda de mercado e são impulsionados para nele entrar e arriscar, ou utilizar de seus produtos para viver o que parece ser um padrão da sociedade liberal, global e moderna, outros que nela não estão sofrem um duro golpe por quem menospreza produtos e serviços simplesmente pelo preço.

Não deveria ser assim.

Tudo isso tem um efeito reverso e negativo na forma pela qual as pessoas são educadas.

Confesso fico espantado quando vejo assinatura de veículo. De igual forma, esse ano quando devolvi um apartamento pela dívida dado o fato que observada a crise global gigantesca que acordou e esta por vir, me acomodei de outra forma.

A crise na indústria da música não surgiu em razão da pirataria, e sim por consequência do alto valor cobrado pelos produtos que os torna inacessível a muitos.

Cada vez mais os imóveis estão menores e mais caros. Como os Bancos exigem como condição essencial a tomada de crédito (apesar da alienação fiduciária) nome limpo, esses produtos estão cada vez mais distantes da sociedade.

E na informalidade é que surge o financiamento de Imoveis menores, portanto mais caros dado o fato que o m2 se tornou um índice balizador de risco/rentabilidade.

Não podemos seguir esse caminho. Não é legal.

Simples assim.