O movimento é politico. Esta na cara.
Temos que colocar o Brasil em primeiro lugar, acima de tudo.
E assim se faz, não gritando fora Bolsonaro.
Porque no meio do caos, quebrar o sistema não vai ajudar.
Se faz sendo Brasileiro, trabalhador, solidario, e por ai vai.
Não é que a manifestação em oposição não tenha legitimidade, agora não é a hora, proponho, ao invés de bater panela, ser bons e decentes, enquanto cidadãos e vizinhos.
Agora é tarde.
A resposta ao governo, nesse momento de dor, será na urna. Independente do resultado, de reeleição ou não. Agora é a hora de elevar o espírito e pensar na nação.
Muitos morrerão nessa guerra, nessa batalha biológica que o homem travou com a natureza.
Sim, ao que parece, surgiu na china.
O que nós brasileiros estamos fazendo sobre isso?
O que estamos contribuindo para a solução disso? Batendo panela? O que a iniciativa privada – ja que o público eu não acredito tenha criatividade e eficiência – vai ajudar?
Algum shopping em construção, ou imovel vazio para fazer hospital de campanha?
Alguma isenção fiscal pelo governo como um todo para facilitar o tráfego dos insumos?
As barreiras estão fechadas?
Os políticos que julgam resuzir a jornada de trabalho também estão reduzindo seus gabinetes e salários?
Os brasileiros mais a frente se lembrarão disso? E o que lembrarão?
Então acho que bater panela é o fim da picada, é democraticamente aceito como a forma pela qual muitos perdidos estão, em casa, fazendo o seu protesto.
Ou indignados que o Governo insiste em dar crédito, para ganhar juros em cima da crise, ao inves de doar dinheiro ao povo. Melhor devolver do que acabar desviado.
Também poderia criar o feirão do coronavirus com perdão de dívida e enxugamento da maquina, cargos e salários.