Palavras que matam.

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Minneapolis é hoje um movimento que me recordo vivi anos atrás quando por um singelo aumento de 20 centavos na passagem de ônibus, o povo se revoltou.

Se revoltou não só pelo aumento, e sim inequivocamente pela postura da política de autorizar o aumento num período de sofrimento, portanto incompatível com o momento.

Fato é que existe na psiquê das pessoas gatilhos que, dado o exemplo ou a falta de controle as leva a situações extremadas.

Nesse particular uma declaração ofensiva do trump em relação a um grupo incendiou uma relação que até então contava com marcha pacífica de policiais e famílias, ainda que em torno do sofrimento alheio.

Esse protesto de racismo que surgiu, como todo movimento civil é legitimo.

No Brasil a omissão do nosso presidente ao enfrentar o virus, e suas afirmações em torno da contaminação sem qualquer consolo ou atenção aos cidadãos parece um desejo.

São muitas as interpretações possíveis dessa falta de responsabilidade que o permite a se expressar tão enfaticamente como se fosse desejo. de morte; de contaminação ou até mesmo de enfrentamento.

O que dirão aqueles que perderam suas famílias para o virus? E daí? Azar? O que pensam eles dessa negligência, falta de consideração e assistência.

Quem são eles para jurar cumprir a constituição para todos e na hora H criar burocracia de crédito.

Minneapolis não está longe não.

Ela está plantada na cabeça de todo Brasileiro que tem testemunhado essa barbaridade que tem ocorrido aqui, e por obvio gera dor.

Qual o gatilho da próxima vez não sei.

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